Li hoje uma reportagem no site da Folha sobre um caso de São Paulo, onde pai e filha são insensíveis a dor, frio, calor. É uma síndrome congênita.
Tinha visto um caso assim no Grey's Anathomy, seriado do qual sou fã.
Lembro que no episódio, quando todos achavam que não sentir dor era maravilhoso, detectou-se que ela nos ajuda a enxergar, nos defender melhor, e sobreviver.
A reportagem da Folha só confirma isso.
Realmente, a dor nos move muito mais que o amor.
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